Lendo o artigo “O pior ficou pior”, de Jordi Castan (23/5), concluo que a classe política de Joinville vive numa realidade muito distante das “querências e necessitudes” do povo.
Não lê jornais, não assiste à TV e não ouve rádio.
Não vai ao mercado, nem à padaria.
Não leva o carro na oficina, nem bota gasolina.
Não leva os filhos na escola e nem ao cinema.
Deve ter perdido completamente o contato com familiares, amigos e vizinhos.
Um verdadeiro autismo administrativo, do qual os verdadeiros acometidos desta doença provavelmente não sofrem.
Lemos e ouvimos a enxurrada de críticas e manifestações, mas em nenhum momento assistimos a qualquer tipo de retorno ou de demonstração de interesse em ouvir o povo nem em aprimorar a qualidade de vida do cidadão.
Como pode a cegueira da ganância política transformar com tamanha intensidade aqueles que diziam nos ouvir e que prometiam zelar pela nossa cidade?
publicado no jornal A Noticia de 24/05/2011
publicado no jornal A Noticia de 24/05/2011
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