quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Marcha Contra a Corrupção


Quando você quer fazer um seguro de vida, você deve procurar um corretor de seguros.

Quando você quer fazer um seguro de QUALIDADE DE VIDA você deve procurar .....

se unir e participar



Quando os interesses da coletividade se omitem, os interesses individuais se estabelecem.

Não permita - marque presença



quinta-feira, 24 de novembro de 2011

19, 21, 25 e a crise global



Muito tem se comentado sobre a definição do número de vereadores em Joinville. Argumentos têm sido expostos defendendo cada opção.
Não vou entrar no mérito da questão.
 Pelo contrário.
Acho que mais uma variável deva ser levada em consideração.
A possibilidade (muito provável) de sermos atingidos pela crise Européia.
Devemos, então, estar preparados para um período de queda no comercio internacional, queda nos investimentos, queda no consumo, queda nas receitas – inclusive uma queda na arrecadação de tributos.

O estranho é que os administradores públicos, incluindo os candidatos e os vereadores, parecem raciocinar como se a crise fosse uma ficção de TV.

Os Gregos quebraram pela má administração de recursos. Espanha, Portugal, Itália e até a França apertam os cintos. A má interação entre a administração pública e o capitalismo predador e prostituidor está quebrando as economias das nações.

Que fique claro não me referir ao capitalismo sadio, que cresce, que gera emprego e circulação de investimentos. Nem confundir ganancia com ambição, no sentido de desejar e lutar para evoluir.

“A privatização do lucro e a socialização do prejuízo” traduzindo: na hora do lucro os capitalistas egoístas, gananciosos e financiadores dos politiqueiros. Na hora do prejuízo, o povo – o erário.

É o povo que está pagando a conta -  como sempre. Redução de salários. Redução de consumo. Redução de qualidade de vida. Europeus já sentem na pele o que é uma previdência deficitária. Todos estão tentando eliminar o desperdício e as antigas dominâncias ....... pelo menos é o que parece.
Não há milagre.
É preciso mudar os critérios e procedimentos. É preciso austeridade e seriedade. Parece obvio, mas a busca pela eficácia na gestão de recursos tem que ser prioridade absoluta.
A falta de comprometimento com a manutenção da qualidade de vida pode custar caro. É hora do cidadão assumir a sua responsabilidade no acompanhamento das decisões dos eleitos a gerir nossa cidade.
 A crise não é ficção.

Não é se a crise chegar ...... é quando.


sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Unidos Contra a Corrupção



Vossas excelências nos provocam os instintos mais primitivos


Por muito menos, a França mandou a corte para a guilhotina.

Mas naquele tempo, o povo não tinha que ficar correndo atrás de pagar o cartão de crédito, nem a prestação da TV de plasma ou do celular da última moda.

O povo não era induzido a trocar de carro toda hora. Roupas e mobílias duravam gerações.

A ganância imobiliária não atulhava as pessoas e nem gerava uma valorização especulativa.

As famílias não eram iludidas a prepararem seus filhos para um mercado que nunca os aceitará e para o qual jamais estarão suficientemente preparados ... apenas servindo para gerar uma classe consumidora, oprimida e deprimida.

Em suma. Hoje, os pulhas, os vermes que se locupletam do erário, contam com um povo muito ocupado e sem tempo de lhes vigiar.

Mas vosso tempo há de chegar

E o povo há de colocar seus pescocinhos num lugar mais apropriado.



UNIDOS CONTRA A CORRUPÇÃO - 15/11/2011



quinta-feira, 3 de novembro de 2011

OBSERVATÓRIO SOCIAL DE JOINVILLE

CONVITE
Edital de Convocação

Convidamos V. Sa. para participar da Assembléia Geral de criação do Observatório Social de Joinville, a realizar-se no dia 07 de novembro de 2011, às 16 horas, no anfiteatro II Univille – Rua Paulo Malchinski nº 10 – Distrito Industrial, Joinville, Estado de Santa Catarina, com a seguinte pauta:

  1. Fundação do Observatório Social de Joinville;
  2. Discussão e aprovação do Estatuto Social da entidade;
  3. Eleição dos Conselhos de Administração e Fiscal Provisórios;
  4. Fixação de mensalidade aos associados.

O OBSERVATÓRIO SOCIAL DE JOINVILLE constituir-se-á pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos e sem vinculação político-partidária, tendo como finalidade o exercício da cidadania, atuando como instrumento na busca da transparência e efetividade na gestão dos recursos e serviços públicos, mediante o monitoramento das contas e ações dos órgãos públicos, pautando-se pela observância da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e eficiência.

Convidamos os profissionais dispostos a empregar seus conhecimentos em trabalhos voluntários de avaliação técnica, acompanhamento de licitações e análise de contas públicas desenvolvendo assim um voluntariado pela ética na vigilância contra o desperdício dos recursos públicos.

Joinville, 28 de outubro de 2011.


Comissão de constituição.


ObservatorioJoinville.blogspot.com




segunda-feira, 31 de outubro de 2011

7.000.000.000 - sete bilhões


Vivemos num campo de futebol
(reeditado)

O primeiro jogo começou normalmente. 11 de cada lado. Goleiros, bola, espaço para correr. Passes, passos, firulas, cabeçadas e gols .... em suma, um jogo normal e divertido.

No segundo jogo, algumas alterações. Em cada time, saíram dois jogadores  e entraram cinco.

O jogo começou estranho. Eram quatorze em cada lado. Ficou meio tumultuado, mas a disputa era engraçada.

No terceiro jogo, mais alterações. Novamente, saíram dois de cada lado e entraram cinco em seus lugares (?!).  O jogo era uma piada. Dezessete jogadores em cada time. Ninguém conseguia uma coordenação.

No quarto jogo, repetiu-se o delírio. Saíram dois e entraram cinco. 20 em cada lado.

- Não dá! Começaram a gritar.
Virou bagunça!
Que descontrole é esse?
 Ninguém toma providência?




Então, os dirigentes disseram que resolveriam a situação.
No sexto jogo, já com vinte e seis jogadores em cada lado, os dirigentes – que eram políticos espertos e de visão – apresentaram uns ajustes. Aumentaram o tamanho do gol, dobraram o número de goleiros e soltaram mais duas bolas no campo.

Esse seria o novo futebol.

Pois é. É exatamente isso que estamos fazendo com nosso planeta e nossas cidades. A área é a mesma. Nossas águas são as mesmas. Nossas montanhas são as mesmas. E nossas ruas são (basicamente) as mesmas.

Já somos sete bilhões de jogadores num campo que tem o mesmo tamanho a 4,5 bilhões de anos.

Detalhe:
À duzentos anos (0,0000000044% da vida do planeta) eramos 1.000.000.000;
E, à cem anos (ou  0,000000022% da vida do planeta) eramos 2.000.000.000

Crescimento da população mundial
População
Ano
Intervalo de anos entre cada bilhão (em anos)
1 bilhão
1802
126
2 bilhões
1928
33
3 bilhões
1961
13
4 bilhões
1974
13
5 bilhões
1987
12
6 bilhões
1999
11
7 bilhões*
2011
15
8 bilhões*
2026
24
9 bilhões*
2050
20
10 bilhões*
2070
26
11 bilhões*
2096
não calculado


Usando as Copas do mundo como unidade de tempo (4 em 4 anos) .... façamos uma reflexão de nossas vidas

Como era o dia a dia na cidade, na época da copa de 2002 ou de 2006?
Como estava a vida na copa de 2010?
Como estará em 2014? E na de 2018, 2022 ..... 2062?


Temos mais tempo?
Temos mais laser?
Somos menos estressados?
Quantos jogadores estarão em campo?
Como será nosso “futebos”?
Como será nossa vida?

É hora de pensar.






quinta-feira, 27 de outubro de 2011

VLT, VLP ou VLB



VLTVeículo Leve sobre Trilhos



VLPVeículo Leve sobre Pneus


E agora, a mais nova inovação de trânsito na cidade de Joinville
VLBVeículo Leve sobre Buracos







Parabéns à todos os profissionais que tanto se esforçam para fazer de nossa cidade um lugar melhor para viver.

Espero, em breve, poder retribuir com a mesma consideração e com o mesmo zelo que esta administração tem demonstrado.

Estejam certos que seus nomes ficarão em nossas mentes, servindo de exemplo e referência para nossas escolhas nas urnas.



quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Inteligência é ...



Sentar e olhar o céu
Contemplar o tempo
Saber observar e apreciar uma folha balançando ao vento
Acordar e agradecer a noite bem dormida
Dizer sempre que ama .... à quem ama
Se emocionar em ver a filha dormindo
Lembrar que tem saúde
Cuidar da alimentação e do corpo
Saber dar valor ao casamento
Saber a importância da família
Saber que nem tudo é alegria
Saber que a tristeza passa
Saber que a morte é natural e inevitável
Assumir que erra
Entender que age acreditando no que é certo ....
mas, sabendo que não é dono da verdade
Gostar de segunda feira por que ama o que faz
Manter o bom humor
Rir dos contratempos e de si mesmo
Ser simples .... conscientemente
Saber que não pode mudar o mundo, .... mas pode fazer a sua parte
Ter paciência ......... e saber esperar
Saber ouvir e respeitar outro ponto de vista
Se satisfazer em dar prazer
Ajudar sem esperar retorno
Saber que o planeta não é seu, .... e agir de forma a não agredi-lo
Saber dizer não aos filhos e dar-lhes limites
Saber a hora apropriada de ter filhos e estar ciente da responsabilidade de dar-lhes um presente e um futuro --- subsistência, atenção e formação social
Doar parte de seu tempo à coletividade – participar
Crescer e evoluir sem “atropelar” ninguém
Entender e minimizar seus resíduos
Resistir à indução ao consumo desnecessário
Ser grato ..... sempre

E aí? ....... Tens outras sugestões?

Não..... hmmmm .... Não me lembro de mais nenhuma.

Só consegui copiar essas.

Como assim? Claro que foram copiadas.

Se fosse o autor, eu seria ..........
....


.....


Inteligente (?!)






quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Parlamentares Suecos


Quais seriam os comentários dos cidadãos suecos assistindo a um vídeo do "modus operandi" de nossos ilustres parlamentares?

O que pensariam de nossa representatividade?
O que pensariam de nossa participação?
O que pensariam de nosso comprometimento com a ética e o respeito pelo patrimônio público?

O que pensariam de nossa preocupação com o futuro?
O que pensariam de nosso zelo pela cidadania?

O que pensariam de nossa avaliação de qualidade de vida?

Patakaparau!

Que vergonha.


...


terça-feira, 4 de outubro de 2011

Estímulo e Reconhecimento

  
Para não dar a entender uma radical aversão ao desenvolvimento e ao crescimento, segue um texto na linha da meritocracia.

Uma breve aula de economia ...

Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e “justo”.
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe.. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas’. Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...

Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos.. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".

Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".

As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.

O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.
Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.

"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.

Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."



"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Principalmente quando esta prosperidade advém de iniciativa, de empreendedorismo, de esforço e de criatividade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a. "



sábado, 1 de outubro de 2011

DESENVOLVIMENTO




Para começar, em Latim se formou o verbo volvere, “rolar, fazer girar ou voltar”.
De volvere veio a palavra voluta, do Latim volutus, “revirado, encurvado”.

E, se colocarmos o prefixo intensificativo re- antes, temos o nosso conhecido revólver, que se chama assim porque tem um tambor que gira.

Temos ainda, volubilis, “aquilo que gira com facilidade”, que virou o atual volúvel, qualidade que caracteriza uma pessoa que muda de idéia e de desejos com facilidade.

Do verbo involvere, “rolar sobre”, saiu o nosso envolver.

Naturalmente, colocando-se o prefixo negativo des- antes de envolver, temos desenvolver, que descreve um ato de “desenrolar, permitir a saída ou aparecimento de algo que estava tolhido”.

Segundo a definição do Prof. Paulo Hernandes - www.paulohernandes.pro.br
"Desenvolvimento" decorre de "desenvolver" = des + en + volver. Como "volver" = voltar, etimologicamente "desenvolver" significa não deixar voltar, ou seja, fazer progredir.

Vem daí o meia-volta-volver da marcha militar, ou seja, “voltar, ½ volta (ou 180º)”.

Também é a origem do nome do personagem Volverine. Aquele que sempre se quebra e se corta todo, mas volta ao estado normal.

O prefixo “des” denota :

1 - Nos substantivos:
a) coisa contrária ou falta de algo - desabrigo, desordem, desconfiança, desconforto, desamparo, desarmonia, desventura, etc...
b) cessação de algum estado - desengano, desilusão, desagravo, desuso;
c) coisa mal-feita - desserviço, desgoverno.

2 - Nos adjetivos:
negação da qualidade primitiva - descortês, deselegante, desleal, desigual, etc.

3- Nos verbos:
a) ato contrário ao ato expresso pelo verbo primitivo: desenterrar, desabotoar, desatar, descoser, desenrugar, desembainhar, desembaraçar, desconhecer, desconsiderar, desrespeitar, etc.;
b) cessação da situação primitiva: desempatar, desmamar, desimpedir, desenganar, desoprimir, etc.
c) tirar ou separar alguma coisa de outra: descascar, desfolhar, desmascarar, descobrir, descaroçar, etc.

 

ENTÃO ...............



 

.... viajando na batatinha da filosofia econômica da sociedade capitalista judaico-cristã ocidental

 

Desenvolvimento ......... sem envolvimento

 

Obter lucro sem me envolver com o todo

Obter lucro independente dos interesses do todo.

Concentrar os esforços no que gerar retorno e ganho direto pessoal.

O que importa é o meu lucro.

O que eu preciso fazer para obter benefício próprio.

Mesmo que a atividade traga prejuízo à coletividade,

Mesmo que a atividade traga prejuízo ao eco-sistema local.

Mesmo que a atividade resulte em queda na qualidade de vida futura.

Crescer e ganhar pensando no “agora”.

É a indução a um consumo desnecessário.

É a produção de um bem que tenha vida curta ou que se torne obsoleto em pouco tempo, necessitando de nova aquisição.

 

 

Construtoras que planejam o prédio sem se preocupar com a rua ou o bairro.

As imobiliárias que, visando as comissões, superavaliam os imóveis gerando uma expectativa ilusória como a bolha imobiliária de 2008.

Faculdades que derramam diplomas no mercado sem se importar com a qualidade dos profissionais ali formados.

Companhias de transporte que querem seus veículos lotados sempre até a capacidade máxima, sem se importar com o conforto e/ou a segurança de seus passageiros.

Empreiteiras que usam asfalto de baixa qualidade na confecção de estradas.

Concessionárias de estradas que deixam proliferar os buracos.

Transportadoras que abusam da falta de sono de seus motoristas.

Motoristas, em geral que abusam dos limites de velocidade.

Licitantes que fornecem material de baixa qualidade para o governo.

Governantes que “vendem” a qualidade de vida dos seus eleitores.

Todos – indistintamente todos os que patrocinam políticos, almejando benesses e contrapartidas futuras.

Escolas que pressionam seus professores para angariar alunos e tratam o ensino como simples mercadoria.

Planos de saúde que usurpam seus conveniados e achacam seus médicos.

Os bancos que abusam nos ganhos de mercado, mas que são salvos com dinheiro do povo quando sucumbem em desventuras ..... e seus dirigentes que criaram uma rede de interdependência tão grande que a queda de um ameaça a quebra de todo o sistema bancário – aí incluídas todas as economias da população.

Como as montadoras e concessionárias de veículos que buscam o aumento de suas vendas, mas não pensam no caos do transito.

 

Esse é o nosso conceito de desenvolvimento. Nós não nos envolvemos.

 

Se nossa casa esta segura, não nos preocupamos com a casa do morador do outro lado da cidade.

Se nossa empresa vai bem, não nos preocupamos com a empresa que fica no outro lado da cidade – incluindo seus clientes e fornecedores.

Esquecemos que qualquer desvio de verba pública resulta em perda de algum benefício que deveria ser destinado á coletividade – ao todo.

 

Se usamos plano de saúde particular, não nos importamos com os hospitais públicos.

Se nossos filhos vão a escola particular, não nos preocupamos com a qualidade do ensino nas escolas públicas.

Se usamos transporte particular, não nos importamos com os usuários de transporte público.

Se colocamos nosso lixo para ser recolhido na rua, não nos preocupamos com o seu destino.

 

Desenvolvimento .......... sem envolvimento

 

Não é um setor ou outro. São praticamente todos. É o conceito coletivo que esta (ou estará) em conflito. É o crescimento desordenado. É o parasita que matará o hospedeiro e consequentemente extinguirá sua fonte de subsistência

 

Desenvolvimento ..........  sem envolvimento

 

Também, não gosto de des-envolvimento

 

Prefiro ....

COMENVOLVIMENTO

 

Fonte(s):

Gramática Histórica da Língua Portuguesa - M. Said Ali –

wikipedia.org

Prof. Paulo Hernandes

soportugues.com.br