domingo, 23 de setembro de 2012

Trânsito - a culpa é do carro?






Há pouco tempo fui a um evento numa escola particular
Fiquei olhando aquele bando de crianças oriundas da pungente classe média joinvilense.
Pimpolhos que foram acostumados a “ire e bire” de carro ...
... e que,  provavelmente nunca pisaram num coletivo.
Vejo-os daqui a uns poucos anos recebendo seus carros, e imagino o que nos espera no futuro.
Culpá-los? Não.
Proibi-los de terem carros? Que injusto seria.

Some-se a isto toda a população recém incluída nesta chamada classe média.
Ceifar-lhes o prazer da conquista do novo patrimônio?  Maldade, né?
E com isso, o que diriam os vendedores das concessionárias. Felizes com o aumento da demanda.
E os estacionamentos? Os postos de combustível? As lojas de acessórios?
E a ACIJ? E a CDL?  E os tributos da Prefeitura, Governos Estaduais e Federal?
E com uma pitadinha de veneno, acrescentaria o indispensável recurso financeiro das multas.

E os “datavênias” invocando o sagrado direito de ir e vir?
Acabar com os carros? Com a nossa vaquinha? Creio que impossível seja.

Além disso, a culpa não é dos carros.
Culpá-los seria como culpar as sacolinhas dos supermercados pelo flagelo da poluição.
A culpa é do motorista. A culpa é da falta de educação.

O problema é que Joinville cresceu tão rápido que nós não nos apercebemos.
Esta já não é a cidade que conheci à dez anos passados.
Ainda vemos o carro como uma conquista de status que nos proporciona confortável transporte individual, sempre nos levando onde desejamos ir.

Temos desculpas na ponta da língua:
- Nosso transporte coletivo urbano é ruim.
Se eu fosse um grosso, eu diria que é uma bosta ...... mas não sou.
É infinitamente melhor do que a grande maioria, por este brasilzão afora ...... mas é ruidosamente ineficiente.
- Não temos ciclovia (alguém questiona?) .... e nosso clima também não ajuda muito.
- bicicletas elétricas .... são como zumbis. Ninguém sabe se é moto ou bike.
- motos ........ as chances de virar estatística de acidente são grandes É mais seguro entrar na torcida do flamengo com uma camisa do fluminense e chamar todo mundo de feio.

Quais seriam então as soluções? TIRAR OS CARROS DO CENTRO.
Deixa tudo do jeito que está. Cada um ganhando o seu quinhãozinho. Não muda nada .... só ...
Acaba com os estacionamentos nas ruas do centro. Nada ...ninhunzinho ...nihil !
Deixem os estacionamentos particulares e os dos moradores (claro)
Lado direito da rua – ônibus e caminhões de abastecimento do comercio;
Lado esquerdo – ciclovias (não ciclo faixas) .... CICLOVIAS !

Se o usuário de carro não tem onde parar, ele vai ter que dar outro jeito.
Pode parar três ou quatro quadras antes a vir andando;
Pode ir de carro até uma via próxima daquela que for servida por ônibus;
E quem não vai pro centro e tem que passar por lá. 
Cazzo ! Aí cabe à prefeitura providenciar um contorno para desviar do centro todo o trânsito inútil.

Aí sim – quando a classe média usuária de carro particular começar a pressionar as empresas de ônibus e a prefeitura, nós teremos um transporte coletivo digno.

Civilizado não é quando o pobre tem um transporte digno;
Civilizado é quando o transporte é tão bom que até o rico o utiliza.




segunda-feira, 10 de setembro de 2012

I Love Carlito



E agora? Cocô ..... ou bosta?
Bem .... tem também o titica.  Ah! E o cagalhão.
Então, ...... deixa eu ver ....

A propósito:
Quando eu passo de carro na rua Aquidaban e "sinto" o capricho com que foi executado
o reparo no calçamento;
Quando eu passo na rua Anita Garibaldi, nos 1000 metros próximos à 101;
Quando eu passo na rua Lindóia;
Quando eu passo na Santos Dumont;

Imediatamente visualizo nosso sorridente prefeito e recordo o "falecido" Roberto Jefferson:
"Vossa excelência provoca em mim os instintos mais primitivos" 

Eu sei que não foi o Carlito que executou aqueles serviços porcos.
Mas de quem é a culpa?
Do porco que fez o serviço?
Do escroque do empresário que o deu como executado e o apresentou à Prefeitura?
Do incompetente que o examinou, aprovou e autorizou o pagamento?
Ou do inconsequente gestor que colocou o incompetente para examinar o escroque que contratou o porco?

"Eu não quero saber se o pato é macho. Eu quero ovo!"
Sun Tsu em "A Arte da Guerra" diz: 
Se a tropa erra uma vez, a culpa é do comandante  .... mas
se a tropa erra duas vezes, a culpa é do General (que não corrigiu o comandante).
A responsabilidade é sua. A culpa é sua.
Você se ofereceu e batalhou por este cargo.

Então ....

Sr. Prefeito - sua gestão deixou raiva .... e roubou-nos qualidade de vida.
Não me venhas com perfumaria. Não culpe "o tempo para arrumar a casa".
Se não arrumaste a casa no primeiro ano, deverias ter trocado a faxineira.

Deixaste o furdunço pro final.
Misancene (mise en scène) eleitoreiro feito nas coxas.
Nossa cidade está pior.
Está suja;
Está fedida;
Estrá largada;
Está mal cuidada;
Está FEIA.

Perdeste a oportunidade de entrar para a história, fazendo juz ao seu histórico pregresso.
Jogaste fora a confiança que a cidade lhe depositou.
Traíste Joinville.

Desejo do fundo ..... muito do fundo do coração ....
com toda a sinceridade que me é possível expressar:

QUERO VÊ-LO LONGE DESTA CIDADE E DE NOSSAS VIDAS !!!!


Putz !! ........ cadê meu calmante?







sábado, 1 de setembro de 2012

Corolla Brasil/Corolla USA

Toyota Corolla - feito em Indaiatuba (SP) - BRASIL






Brasil-il-il-il


XLi 1.8 cambio manual R$ 59.080,00
(+870,00 pela pintura *)

US$ 29.975,00

Altis 2.0 cambio automático R$ 80.740,00

(+870,00 pela pintura *)
US$ 40.805,00

(*) Será que eles vendem sem a pintura?
hahahahahaahahah


USA

Básico L cambio automático
US$ 16.230,00 (pintura incluída**)

TOP S cambio automático
US$ 18.230,00 (pintura incluída**)

(**) lá eles vendem todos os carros já pintados



PATAKAPARAU, SÔ!

É fazer papel de bobo,  ou não é?



terça-feira, 28 de agosto de 2012

Isadora - 13 anos - CIDADÃ

Precisamos de muitas Isadoras

Parabéns Guria Bacana !






ASSESSORIA DE IMPRENSA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS
28/08/2012

Prefeitura toma providências na Escola Básica Maria Tomázia

A Secretária de Educação, Sidneya Gaspar de Oliveira, determinou uma nova reforma no estabelecimento. Defende a liberdade de expressão da aluna que criou Facebook para falar sobre as condições da unidade.

A iniciativa é brilhante, é saudável. A manifestação é da Secretária de Educação de Florianópolis, Sidneya Gaspar de Oliveira, em relação à página na internet da aluna Isadora Faber, 13 anos, matriculada na Escola Básica Maria Tomázia Coelho, no Santinho, Norte da Ilha de Santa Catarina. O Facebook, intitulado Diário de Classe, reivindica melhorias no estabelecimento de ensino. “Essa página veio inclusive nos auxiliar no monitoramento da escola. É uma espécie de ouvidoria”, frisa.

A Secretária lembra que a prefeitura vem fazendo a manutenção física da unidade desde o início do ano e já começou outros serviços. Quanto à parte pedagógica, Sidneya destaca que houve incompatibilidade entre duas turmas da sétima série, numa das quais Isadora frequenta, e um professor temporário de matemática. “Após a análise da comissão avaliadora, formada por membros da escola e da Secretaria, o parecer final sobre o professor está previsto para a próxima segunda-feira”. Se assim a comissão decidir, o docente poderá ser substituído.

A Secretária reforça que a linha pedagógica da rede municipal de ensino de Florianópolis defenderá sempre a liberdade de expressão. Conforme Sidneya, “além de ter como missão promover educação de qualidade que contribua para o exercício pleno da cidadania, o município proporciona o estabelecimento de relações democráticas e participativas. Diante desse desafio, os programas e projetos educacionais estão dirigidos para o fortalecimento de uma política educacional que reconheça as diferenças, fortaleça as identidades e a pluralidade de ideias, que cuide, eduque e acolha os estudantes e suas famílias, bem como promovam a socialização e a produção do conhecimento numa visão cidadã”.

Gestão da escola

A Diretora da Maria Tomázia Coelho, Liziane Diaz Farias, assumiu a responsabilidade por haver em sua escola uma gestão deficitária. “Eu assumo publicamente que ocorreu fragilidade na administração do estabelecimento. Vamos a partir de agora trabalhar de forma diferente a parte administrativa e a preservação do patrimônio público”.

Liziane fará um apelo à Associação de Pais e Professores para que ajudem principalmente no cuidado com a estrutura física. Haverá também campanhas para que os alunos se conscientizem da necessidade de se engajarem no zelo de todo o ambiente escolar. “Os alunos tem que saber que a participação deles é fundamental para preservar um bem público”. Além disso, coloca, que vem participando de formação para criar o Conselho Escolar, que auxiliará na manutenção do estabelecimento e na gestão administrativa, pedagógica e financeira.

A diretora destaca que a Maria Tomázia possui no Índice de Desenvolvimento da Educação (IDEB) nota de primeiro mundo nos anos iniciais: 6,1. “Isto prova que estamos no caminho certo para manter a qualidade na educação”. A unidade possui 25 professores, sendo a sua maioria com pós-graduação.

Sobre a Isadora Faber, Liziane faz questão de dizer que ela é uma boa aluna. “A Isadora sempre manteve as suas notas acima da média e é uma adolescente disciplinada”. Complementa que em nenhum momento houve represália da direção para que a aluna tirasse a página dela na internet. O que ocorreu, esclarece Liziane, foi uma conversa com a mãe da adolescente, Mel Faber, sobre a existência do Facebook e aconselhou a não utilização de imagens de alunos, funcionários e professores da escola na página. “Cada indivíduo tem o direito de ter a sua imagem preservada”, finaliza.

Providências

Nesta terça-feira, a Secretaria de Educação reiniciou a manutenção na escola. Em julho, foram trocadas 13 luminárias, que no momento já foram danificadas. Haverá também reparos nos banheiros e em outros setores da unidade. “Fizemos uma série de melhorias, mas infelizmente não houve a colaboração da comunidade escolar para evitar vandalismos, com a depredação do espaço”, salienta o Diretor de Infraestrutura, Maurício Amorim Efe.




sexta-feira, 24 de agosto de 2012

PAC - Pague A Conta


Por que nossos carros são tão caros?

Por que nossas estradas são tão ruins?

Por que tantas fábricas querem se instalar aqui? 

PORQUE NÓS SOMOS OTÁRIOS!!!!!!! 

---- doeu ouvir isso? ........... Então preste atenção em seu voto.


O Brasil se tornou o quinto maior produtor de automóveis do mundo, de acordo com a Organisation Internationale des Constructeurs d'Automobiles (Oica) - G1.globo.com






Banimento


Lance Armstrong perderá títulos da volta da França
 e será banido do ciclismo por doping




Não entendo:
Se um atleta do porte do Lance,
que já fez coisa pra cacete,
que ajudou um monte de gente,
que foi,  ainda é, e continuará sendo um baita exemplo de superação, disciplina e esforço ....
- será banido do esporte -
não quero julgar esta questão

Então:

Por que o corrupto não é banido da sociedade?

Por que o mau político não é banido da vida pública?

Por que o mau motorista não é banido do transito?

Por que as empresas que fornecem materiais desqualificados não são banidas das licitações?

Não sabe brincar, não desce pro play
BANIMENTO




quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Calou a hipocrisia da Rio + 20






Falou pouco;
Falou humilde;
Falou sincero;
Falou sem rabo preso;
Falou sem segundas intenções;

Falou com sabedoria



Autoridades presentes, de todas as latitudes e organizações, muito obrigado. E muito obrigado, nosso agradecimento ao povo do Brasil e à sua senhora presidente. E muito obrigado à boa-fé que, seguramente, manifestaram todos os oradores que me precederam.

Expressamos a íntima vontade, como governantes, de acompanhar todos os acordos que esta nossa pobre humanidade possa subscrever. No entanto, seja-nos permitido fazer algumas perguntas em voz alta. Durante toda a tarde esteve-se falando em desenvolvimento sustentável, de tirar imensas massas da pobreza.

 O que nos passa pela cabeça? 

O modelo de desenvolvimento do consumo é o atual das sociedades ricas. Eu gostaria de perguntar o que aconteceria a este planeta se os indianos tivessem a mesma proporção de carros por família têm os alemães? 
Quanto oxigênio nos restaria para podermos respirar?

Mais claro: o mundo tem, hoje, os elementos materiais para fazer possível que sete, oito bilhões de pessoas possam ter o mesmo nível de consumo e desperdício das mais opulentas sociedades ocidentais? Será possível ? Ou teremos que nos dar, algum dia, outro tipo de discussão? Porque criou-se uma civilização, na que estamos, filha do mercado, filha da competição, que se deparou com um progresso material portentoso e explosivo. Mas o que foi economia de mercado criou a sociedade de mercado. E se apresentou esta "globalização" que significa olhar por todo o planeta. Estamos governando a globalização ou a globalização nos governa? É possível falar de solidariedade e de que estamos todos juntos numa economia que está baseada na competição desapiedada? Até onde chega a nossa fraternidade?

Nada disso digo para negar a importância desse evento. 

Não, pelo contrário, o desafio que temos pela frente é de uma magnitude e de um caráter colossal e a grande crise não é psicológica, é política. O homem não governa, hoje. A força que se liberou, ou a força que liberaram governa o homem... e à vida.

 Porque não viemos ao planeta para nos desenvolvermos em termos gerais. Viemos à vida tentando ser felizes. Porque a vida é curta e nos acaba. Nenhum bem vale como a vida e isto é elementar. Mas se a vida me vai escapar trabalhando e trabalhando para consumir o máximo e a sociedade de consumo é o motor, porque se definitivamente se paralisa o consumo ou se detém, se detém a economia, e se se detém a economia é o fantasma da estagnação para cada um de nós. Mas esse hiper-consumo, a juízo, é o que está agredindo o planeta e esse hiper-consumo tem que gerar coisas que durem pouco, porque é preciso vender muito. Uma lâmpada elétrica não pode durar mais de mil horas acesa. Há lâmpadas que podem durar cem mil, duzentas mil horas, mas essas não se pode fazer. Porque o problema é o mercado. Porque temos que trabalhar. Temos que estar numa sociedade de uso e descarte, estamos num círculo vicioso. Estes são problemas de caráter político que estão nos dizendo da necessidade de lutar por outra cultura. 

Não se trata de propor voltar aos homens das cavernas, nem fazer um monumento ao atraso. É que não podemos, indefinidamente, continuar governados pelo mercado mas, sim, temos que governar o mercado. Por isso digo que o problema é de caráter político. 

Na minha humilde maneira de pensar - porque, como os velhos pensadores definiam, Epicuro, Sêneca, ..., - pobre não é o que tem pouco, mas o verdadeiramente pobre é o que necessita infinitamente muito e deseja e deseja e deseja mais e mais. Esta é uma chave de caráter cultural. Então, vou saudar o esforço e lhes recordo que é assim. 

Vou acompanhar, como governante, porque sei que alguma coisa das que digo se retêm. Mas temos que nos dar conta que a crise da água, que a crise do meio ambiente não são uma causa. A causa é o modelo de civilização que construímos e o que temos que rever é a nossa forma de viver. Por quê? Pois temos um país pequeno, muito bem dotado de recursos naturais para viver. Em meu país há três milhões de habitantes, pouco mais, três milhões e duzentos, mas há treze milhões de vacas, das melhores do mundo, e uns oito a dez milhões de ovelhas, estupendas. Meu país é exportador de comida, de arte ou de carne. É uma enorme planície, quase noventa por cento do seu território é aproveitável. Meus companheiros trabalhadores lutaram muito pelas oito horas de trabalho. Agora estão conseguindo seis horas. Mas aquele que consegue as seis horas, consegue outro trabalho, portanto trabalha mais que antes. Por quê? Porque tem que pagar uma quantidade de mensalidades, a motocicleta que comprou, o carrinho que comprou, e paga prestação e paga prestação e quando se dá conta, é um velho reumático como eu e se lhe foi a vida. E se faz essa pergunta: esse é o destino da vida humana? 

Estas coisas são muito elementares. O desenvolvimento não pode ser contra a felicidade, tem que ser a favor da felicidade humana, do amor sobre a terra, nas relações humanas, no cuidar dos filhos, em ter amigos, em ter o mínimo necessário. Precisamente, porque esse é o tesouro mais importante que existe. Quando lutamos pelo meio ambiente, o primeiro elemento do meio ambiente se chama felicidade humana. 

Obrigado.

José Mujica, el Pepe.



(Tradução - Eduardo Marinho)

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Candidato a Prefeito




Fiel à cidade

Já mostrou que gosta daqui.

Lutará pala despoluição do rio Cachoeira.

Não tem rabo preso ............ ainda.





quinta-feira, 12 de julho de 2012

Centúria apócrifa ......... Nostradamus (?!)






A coluna de pedra ruirá e o que era certo se inverterá
O orador grego se curvará à queda d’água
Na alcateia será acuado, sem passado, sem presente e sem futuro
A lama expulsará o enlameado



sexta-feira, 6 de julho de 2012

Nesse eu não voto nem fud.....






CARLITO MERSS        NÃO VOTO       

Traiu o povo - perdeu a oportunidade de entrar para a história da cidade como bom prefeito. Até transparece alguma boa intenção, mas cercou-se mal e parece ter dado mais importância aos compromissos de apoio do que às promessas ao povo. Sufocou os quadros de funcionários concursados com chefias nomeadas despreparadas e descompromissadas com o funcionamento da estrutura administrativa.

lVALMIRO FREITAG        NÃO VOTO       
não me disse nada

UDO DÖHLER        NÃO VOTO           
Articula demais da conta - vai ter muita divida politica - além disso, não gosto desse conceito de superempresário que geralmente visa maximização de retorno sem dimensionar o impacto no “entorno” ;

SANDRO SILVA        NÃO VOTO
não gostei de sua atuação na câmara

LEONEL CAMASÃO        NÃO VOTO
Não gosto da proposta passe livre - ele precisa de estrada

KENNEDY NUNES        NÃO VOTO
palavras ao vento e maquiagem publicitaria  barata

MARCO TEBALDI        NÃO VOTO
Não fez quando pode - não transmite confiança nem sinceridade

JOSÉ VIEIRA (DR. XUXO)
 --------------  “Venderam” o pobre Dr. XUXO

RODRIGO COELHO        NÃO VOTO
Tinha chances, mas passou para o Lado Negro da Força
 
ROGÉRIO NOVAES
vou dar-lhe tempo ..............       
        
OBs – essa aqui é discurso de todos:
 “maior cidade, maior pib, maior colégio eleitoral, maior cacete, maior maior maior  De que adianta toda essa bosta de maior se nossa qualidade de vida só piorou. Todos os amiguinhos Estaduais e Federais, apoiadores, indicadores, prestigiadores, papagaios de pirata, caciques, pajés, partidos aliados e alibabás .............. FALÁCIA!!!! – MENTIRA!!!! nenhum deles fez porranenhuma pela nossa cidade.

Infelizmente, não encontro opções que me façam abraçar uma causa. Nossas colheitas políticas estão cada vez mais minguadas. Me remete aos boletins médicos da equipe que cuidava do recém eleito presidente Tancredo Neves – “ele desceu mais um degrau e estabilizou”. Nunca entendi isso direito, mas deu no que deu.

Não sei por quanto tempo a sociedade suportará esses conluios de rateio de tempo em TV, financiamentos de campanha, caixas 2, 3 e 4. Sem a menor culpa humanista, desejo-lhes a guilhotina. Aaaah!  Que falta faz uma guilhotina.  Tenho esperança que a ganância desenfreada e a fome pelo poder faça-os se devorarem entre si, porém também acho que ainda vão usurpar muito da qualidade de vida da sociedade.

Sinto vergonha em ter que optar pelo "menos pior" - espero não precisar fazê-lo.

Desesperançado? Não totalmente. Ainda apostaria minhas fichas na Manuela d’Avilla – candidata à prefeitura de Porto Alegre, mas ............. vai saber.

Postado no blog  Chuva Ácida



sábado, 26 de maio de 2012

Opção "PROTESTO"


Contra a opção do "menos ruim"



Com a opção "PROTESTO", facilmente incluída na urna em substituição à opção "branco", se atingíssemos o percentual de 50% dos votos (+1) , convocaríamos novas eleições sem a participação de nenhum dos candidatos anteriores. Este processo poderia se repetir até que obtivéssemos um eleito digno do voto consciênte da maioria da sociedade.


Um dia, ..... um dia poderemos deixar o lixo, no lixo.




sexta-feira, 18 de maio de 2012

Propaganda Institucional


"Rua Bananal, em Joinville (SC),
 tem centenas de buracos em trecho de  500 metros"







Águas de Joinville & Administração Municipal
colocam nossa cidade no noticiário eletrônico mundial

Não quero saber se o pato e macho;
Eu quero ovo!

Alguém não esta fazendo seu serviço.
A prefeitura autorizou a execução do serviço
A aguas de Joinville contratou as terceirizadas
Estas, mantém suas equipes
E lá na ponta tem um infeliz que faz um serviço do jeito dele.

Quem cobra a qualidade na execução do serviço?
Quem confere e aprova?
Quem autoriza o pagamento?

“Se o soldado erra, a culpa é do comandante;
Se o soldado repete o erro, a culpa é do general, ...
... que não corrigiu o comandante”


Segue  o link e a reportagem


Rua em Joinville (SC) com mais de 300 buracos vira "campo minado" para motoristas
Fotos da rua Bananal, em Joinville (180 km de Florianópolis), ganharam as redes sociais no últimos dias por conta dos mais de 300 buracos abertos em um trecho de aproximadamente 500 metros, segundo os próprios moradores.
"Enganaram a gente, pois quando a gente pagou do próprio bolso para asfaltarem a rua há mais de 15 anos colocaram piche e areia", disse o torneiro mecânico Luiz Mauro Brodbeck, 45 anos.
Outros moradores argumentam que já houve recapeamentos na via, só que nunca resolveram o problema. "Quando começou a passar o esgoto por aqui, a situação piorou", afirmou o aposentado Raul Bibow, 66 anos, que nasceu na rua Bananal.
O problema é antigo, começou há 18 anos, em 1994, quando a rua foi pavimentada. Depois que a Companhia Águas de Joinville (responsável pelo saneamento básico na cidade) instalou a rede de esgoto, no ano passado, o problema se agravou.
Moradores ainda brincam com o fato de a sede do Jeep Clube de Joinville ficar na rua, o que, segundo alguns, seria uma boa razão para a buraqueira. "Ah, tudo bem, nem é para tanto, mas espero que isso melhore. Eu quero sair de casa sem passar raiva na rua", diz Bibow.

Outro lado

A Companhia Águas de Joinville informou que a partir da próxima semana começam as obras de recapeamento da rua Bananal. Segundo a empresa, houve inicialmente um impasse com uma empreiteira, que alega somente tapar os buracos feitos para colocar a tubulação. O impasse foi resolvido, e os buracos começarão a ser tapados, diz a companhia.




quinta-feira, 3 de maio de 2012

O GRITO

190 MILHÕES DE BRASILEIROS


Como seria bom botar-lhes o dedo na cara
 e mostrar o caminho da rua.

Banir esse mal de nossa nação.

Banir esses pulhas de nossa história

ACORDA BRASIL!!!!!!




sábado, 28 de abril de 2012

28 de abril – dia da Educação




Lamento a lembrança deste hipócrita dia.

Dia em que a sociedade homenageia (é mesmo?) seus fundamentos

Não é possível falar de educação sem falar dos Professores.
Então, é a eles que vou me referir

Um dia que provavelmente algum político vai usar para se deixar fotografar visitando
 e distribuindo abraços em alguma escola.

A mídia fará alguns comerciais tentando se aproveitar da culpa da sociedade
 para fazer-nos consumir algo.

A TV fará um documentário mostrando a luta e esforço no exercício da profissão dos educadores.

Proclamamos a importância do Professor, mas na intimidade não gostaríamos que um filho
 investisse nesta carreira .... “não dá futuro, né?”

Anos e anos de escolhas erradas, de descasos, de desvios, de desvalorização, de falta de atualização e de capacitação, falta de suporte, falta de infraestrutura,falta de reconhecimento e falta de remuneração.

“Nós fingimos que pagamos e vcs fingem que trabalham”.

Lamento e peço desculpas à classe dos Professores, por não lhes prestar o devido respeito;
                 Por chamá-los diretamente pelo nome, sem a devida formalidade;
                 Por votar em imbecis que os menosprezam;
                 Por assistir muita televisão
                 Por não cobrar melhores escolas públicas, e logo ....
                 Por botar meus filhos em escolas particulares, que por sua vez ...
             Querem lotar salas de aula e fazer a “empresa” dar um lucro condizente com o que os outros insanos economistas ditaram como regra deste mercado suicida capitalista;

Lamento por não mais sonhar que meus filhos venham a se tornar Professores ....
Não aqueles pagos a peso de ouro nas faculdades – profissionais de sucesso aposentados que se apresentam como artistas nos holofotes da sociedade – nada contra, mas os valores se inverteram -.......... mas falo dos Professores que alfabetizam. Não só nas letras, mas no caráter e na civilidade.
Aqueles que formarão uma nova geração de pais
 - moral e socialmente engajados e comprometidos com a qualidade da herança humana
 a ser entregue à coletividade

Pobre sociedade que não valoriza seus Professores.
Seus médicos serão venais;
Seus advogados serão cumplices da marginalidade;
Seus economistas serão sangue-sugas;
Seus engenheiros serão inconsequentes;
Seus políticos serão corruptos.

Me perdoem .... Senhores Professores



sábado, 21 de abril de 2012

DEIXEM NOSSOS BOMBEIROS EM PAZ!

DEIXEM NOSSOS BOMBEIROS EM PAZ!



DEIXEM NOSSOS BOMBEIROS EM PAZ!



DEIXEM NOSSOS BOMBEIROS EM PAZ!


DEIXEM NOSSOS BOMBEIROS EM PAZ!


DEIXEM NOSSOS BOMBEIROS EM PAZ!


DEIXEM NOSSOS BOMBEIROS EM PAZ!


DEIXEM NOSSOS BOMBEIROS EM PAZ!


DEIXEM NOSSOS BOMBEIROS EM PAZ!


DEIXEM NOSSOS BOMBEIROS EM PAZ!




terça-feira, 17 de abril de 2012

Mais um retrato do Brasil







Meu amigos.

Sem generalizar ....... coloquemo-nos no lugar deste profissional.

É nossa realidade .............. é nossa polícia ........... nossa mesmo. Nossa.

É nosso judiciário ......... 

cumprindo o que determinou nosso legislativo .......... que fez as leis.

Legislativo que, a princípio, nós escolhemos para nos representar.

Pecamos por nossa omissão ......nosso silêncio.

Pecamos por escolher errado nossos representantes .............. e por não cobrá-los.

Pecamos pela nossa hipocrisia social

Pecamos por achar que não temos participação e responsabilidade.

Assistam a integra deste video.

A juíza pode ser nossa vizinha, o delegado poderia ser um parente.

Poderíamos morar na rua onde havia a boca de fumo.

E se não conhecermos nenhuma juíza?
E se não conhecermos ninguém da polícia?
E se a boca de fumo ficar do outro lado da cidade?
Será problema nosso?
Será problema de nossa coletividade?


Tirem suas conclusões.